Causas e Consequências do Terrorismo
A principal causa da difusão do terror na atualidade é o sistema capitalista, segregador, elitista e visa apenas à promoção dos mais ricos sobre os mais pobres. Diante disso, não resta outra opção que não a de causar impacto para que o povo se lembre da existência dos excluídos da globalização mundial.
Há também outras causas, como xenofobia e racismo (Ku-Klux Clan), desagrado com um governo (Brigadas Vermelhas), conflitos por território (OLP) e questões religiosas (Al-Qaeda). Quando os problemas políticos num país são grandes, e as forças nacionais não conseguem resolver, também é comum ver o terrorismo agindo como sistema militar.
Após o acontecimento de um ato terrorista, seja a explosão de uma bomba, matança de civis ou seqüestros, a primeira conseqüência que a população sofre é pânico. A longo prazo, depois de um atentado, há xenofobia contra a nacionalidade dos terroristas, o que foi uma das grandes causas da invasão dos Estados Unidos ao Oriente Médio. Mas isso não acontece só entre países: o grupo IRA, que busca a libertação política da Irlanda do Norte, possui alto preconceito contra os habitantes da Irlanda do Sul e vice-versa, mesmo ambos sendo do mesmo país.
Conseqüências maiores também podem acontecer, como o início de guerras. Em 28 de junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-Húngaro, foi assassinado por um grupo terrorista chamado Mão Negra. Este atentado foi o estopim para a primeira guerra mundial.
Um exemplo actual seria a invasão americana ao Iraque, que devastou quase todo o território e continua causando terror nessa área.
Quando um ato terrorista ocorre, seja em um país desenvolvido como o Estados Unidos, ou um subdesenvolvido como o Iraque, as causas e conseqüências são sempre as mesmas, o que acarreta o terrorismo a ser um ato de pânico universal.